Vemos alguém a treinar e pensamos "Devia estar a treinar".
Vemos alguém a comer e pensamos "Devia estar a comer".
Vemos alguém a fazer um tempo fabuloso aos 10k e pensamos "Devia estar a conseguir o mesmo".
Vemos alguém a perder 5kg e pensamos "Devia estar a perder os mesmos 5kgs".
Vemos alguém a utilizar uma peça de roupa "do momento" e pensamos "Devia comprar também".
Mas será que devíamos mesmo?
Pensa comigo: Está na hora do teu treino? Quando foi a última vez que comeste, já está na tua hora de comeres de novo? Não te estás a esforçar para aperfeiçoar os teus tempos também? Não estás atualmente num projeto para perder determinados kgs? Gostas daquela peça de roupa?
Deverias mesmo estar a fazer o que os outros estão a fazer, só porque eles o estão a fazer? Só porque o estão a fazer neste momento?
A informação oculta várias coisas - temos oportunidade de ver ou saber o que a pessoa está/esteve a fazer, mas não sabemos porquê. Nunca sabemos quem é efetivamente uma pessoa, porque está ela a fazer aquilo, quando o está a fazer.
E sinceramente, nem temos que o saber.
Cada pessoa tem o seu caminho próprio a percorrer. Devemos aplaudir o caminho e as conquistas dos outros, mas não nos devemos sentir na obrigação de estar a fazer o mesmo. Diz-se que ninguém sabe o que efetivamente é ser alguém "untill you walk in somoene else's shoes". E cá para mim, cada um de nós deve andar com o par de sapatos que lhe pertence.
Talvez seja uma boa ideia manter o nosso projeto pessoal em mente: só nós sabemos quem somos, o que estamos a fazer e porque o estamos a fazer. Temos o nosso determinado "plano" e o nosso determinado "tempo". E o nosso determinado caminho a percorrer.
Não queiramos "estar" no tempo dos outros, ultrapassar etapas, apressar, frustrar expectativas. Devemos querer ser a nossa melhor versão, no nosso tempo. Não esquecendo quem somos, de onde viemos, onde estamos e para onde queremos ir. Evitando ilusões ou comparações.
Criar ilusões ou comparações só nos coloca em patamares irreais. É como julgar um pinguim pela sua capacidade de voar.
Há uma frase que, traduzindo, diz: "Ninguém "és tu", esse é o teu super-poder".
E sinceramente, eu acho que o mundo precisa mais desse tipo de super-poder.
A informação oculta várias coisas - temos oportunidade de ver ou saber o que a pessoa está/esteve a fazer, mas não sabemos porquê. Nunca sabemos quem é efetivamente uma pessoa, porque está ela a fazer aquilo, quando o está a fazer.
E sinceramente, nem temos que o saber.
Cada pessoa tem o seu caminho próprio a percorrer. Devemos aplaudir o caminho e as conquistas dos outros, mas não nos devemos sentir na obrigação de estar a fazer o mesmo. Diz-se que ninguém sabe o que efetivamente é ser alguém "untill you walk in somoene else's shoes". E cá para mim, cada um de nós deve andar com o par de sapatos que lhe pertence.
Talvez seja uma boa ideia manter o nosso projeto pessoal em mente: só nós sabemos quem somos, o que estamos a fazer e porque o estamos a fazer. Temos o nosso determinado "plano" e o nosso determinado "tempo". E o nosso determinado caminho a percorrer.
Não queiramos "estar" no tempo dos outros, ultrapassar etapas, apressar, frustrar expectativas. Devemos querer ser a nossa melhor versão, no nosso tempo. Não esquecendo quem somos, de onde viemos, onde estamos e para onde queremos ir. Evitando ilusões ou comparações.
Criar ilusões ou comparações só nos coloca em patamares irreais. É como julgar um pinguim pela sua capacidade de voar.
Há uma frase que, traduzindo, diz: "Ninguém "és tu", esse é o teu super-poder".
E sinceramente, eu acho que o mundo precisa mais desse tipo de super-poder.
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